Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Isaías 40:30, 31
O lugar era o Estádio Olímpico da cidade do México. Eram sete horas da noite do dia 20 de outubro de 1968. Os últimos corredores da maratona ainda recebiam tratamentos de primeiros socorros. Quase uma hora depois de t
erminada a maratona, os assistentes que ainda estavam no local escutaram sirenes de carros de polícia. Entrando pelos portões do estádio, uma só figura com as cores da Tanzânia chega manquejando. Seu nome: John Steve Aquari. Ele foi o último homem a terminar a maratona em 1968. Tinha uma das pernas sangrando e com ataduras, pois havia caído no início da corrida. E tudo o que podia fazer era correr manquejando o restante da maratona. Os que ainda permaneciam no estádio aplaudiram enquanto ele dava a última volta.
Quando ele cruzou a linha final, alguém fez a pergunta que todos queriam fazer: “Você está ferido. Por que não desistiu? Por que não abandonou a corrida?” Aquari respondeu com dignidade: “Meu país não me enviou a dez mil quilômetros de distância para começar a corrida. Meu país me enviou para completar a corrida.”















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